Se você acha que seus clientes não utilizam a internet, pense melhor, talvez você ainda não saiba que o Brasil é o quarto país do mundo com maior número de pessoas conectadas a internet, são mais de 120 milhões de internautas que deixam o Brasil atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos, segundo o relatório apresentado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento.
A representatividade dos brasileiros na internet não se limita apenas a quantidade de usuários, de acordo com a pesquisa Total Retail 2016, 38,2% dos brasileiros tem o hábito de fazer compras online todos os meses, contra 30,9% que declaram comprar em lojas físicas com a mesma frequência. Somente 3,4% dos consumidores entrevistados nunca adquiriram produtos em sites, essa representatividade faz dos supermercados virtuais a nova aposta das empresas. Outro números relevante foi apresentado no relatório Webshoppers, produzido pela Ebit, apontando que em 2016 o varejo eletrônico faturou R$ 44,6 bilhões em todo o ano passado.
Esses números deixam claro a importância das lojas virtuais no Brasil, por isso é necessário entender os desafios operacionais e tecnológicos que envolvem o processo de criação de uma loja virtual ou mais especificamente, os supermercados virtuais. A criação de uma plataforma virtual exige uma série de cuidados, tanto o back end como o front end são essenciais para o sucesso de um supermercado virtual. É preciso entender os desafios que envolvem essa nova tecnologia, para aproveitá-la da melhor maneira possível.
Quando uma empresa planeja o desenvolvimento de um supermercado virtual, a escolha da plataforma é um dos pontos cruciais, uma vez que existem diversos sistemas utilizados na criação de lojas como plataformas alugadas, proprietárias e open source. Desse modo, é preciso observar com atenção as opções disponíveis no mercado, a plataforma deve permitir a customização do layout, permitindo o uso da identidade visual utilizada pela sua empresa, estando de acordo com as expectativas do seu público.
A integração com diversas formas de entrega também é uma peça-chave na estruturação de uma loja virtual, a integração com o Correios e a realização de entregas personalizadas são algumas das opções que agradam aos clientes. Oferecer aos consumidores várias opções de pagamento é um fator determinante para que o cliente não desista da compra, por isso certifique-se de oferecer o máximo de opções possíveis para os consumidores.
Outro ponto que deve ser ressaltado é a fácil administração dos pedidos de uma loja virtual, a organização dos pedidos é vital para o sucesso de um supermercado virtual, é fundamental ter a visualização geral dos pedidos, de forma integrada e sem complicações.
O supermercado virtual permite que as ofertas e produtos sejam organizados remotamente, ou seja, os produtos campeões de venda podem ser expostos em pontos estratégicos da gôndola, de forma rápida, por um repositor à quilômetros de distância. Ou, se preferir, pode exibir somente produtos que estão em oferta naquele dia.
O consumidor pode interagir com a gôndola e exibir produtos do seu interesse. Ao invés de se dirigir até o corredor desejado, o corredor aparece para ele com um ou dois cliques na tela.
Como o supermercado virtual fica em pontos fixos, você leva seu “carrinho de compras” para casa e pode conferir seu pedido quando entregarem suas compras. Além disso, pode ver quais produtos que você mais consome, fazer os cálculos de quando gasta com supermercado todos os meses, fazer comparativos de preço, receber ofertas do dia em sua caixa de entrada, etc.
Atrair clientes não é uma tarefa fácil, diante de um mercado cada vez mais competitivo as empresas buscam diversas maneiras de destacar e fidelizar clientes. Naturalmente, se uma empresa varejista possui um supermercado virtual suas possibilidades de atrair e fidelizar clientes aumentam.
Oferecer aos clientes a oportunidade de comprar através de um supermercado virtual torna possível que os consumidores tenham uma experiência de compra que se diferencia das experiências anteriores, isso se torna um trunfo das empresas que investem em novas tecnologias e sabem da importância de enxergar novos horizontes no que diz respeito a modernização e ao uso de tecnologias que agregam vantagens não apenas para as empresas, mas principalmente aos clientes.
Ao desenvolver e implantar um supermercado virtual é fundamental observar com atenção o perfil do público que frequenta o estabelecimento comercial. Consumidor é o que exerce o papel no ato de consumo de determinado produto, enquanto shopper é o papel exercido pela pessoa que compra o mesmo produto.
Tanto o papel de consumidor e do shopper podem ser exercidos pela mesma pessoa. Em um exemplo prático, quando o marido compra um shampoo para sua esposa, ele exerce o papel de shopper enquanto ela exerce o papel de consumidora.
Mas quando uma pessoa compra o mesmo produto para si próprio, o mesmo será consumidor e shopper. Compreender esses diferentes momentos são muito importantes para que o empresário possa traçar estratégias de sucesso no varejo. O shopper, então, é a pessoa que avalia, durante o ato da compra, onde, como e o que comprar.
Atualmente as grandes redes de supermercados investem nas plataformas mobile como estratégia de atrair aos clientes, os supermercados virtuais e os programas de fidelidade são ferramentas que estão em alta entre as empresas do varejo supermercadista.
Por isso a tendência do mercado é clara, as empresas que investem e procuram o novo se destacam. Dessa maneira, o ideal é iniciar 2018 com um planejamento bem definido, investindo em um supermercado virtual que atue em conjunto com uma plataforma de fidelidade e unindo essas novas tecnologias em prol do crescimento da empresa.
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