A evolução do E-commerce no mundo foi impulsionada em 1990 com o lançamento do primeiro buscador da web, o WorldWideWeb. Ele trouxe a simplicidade e acessibilidade para a navegação na internet. Nesse contexto, em 1995 foram fundadas as gigantes Amazon e eBay.
No Brasil, os negócios iniciaram na década de 90 com grandes redes de varejo através de modelos offline. Em 1995 foi liberado pelo Ministério das Comunicações o uso da internet para fins comerciais e a partir daí pequenos e médios varejistas também passaram a integrar o comércio físico com o virtual.
A Logística, no início do e-commerce nacional, trabalhava de forma compartilhada com as operações das lojas devido à baixa demanda. Nesta época ainda havia muita incerteza por parte dos varejistas.
Os clientes questionavam a segurança, enfrentavam desafios com a Logística Reversa principalmente pela falta de regulamentação (havia pouca jurisprudência). Em datas sazonais, como o Natal, era possível encontrar operações colapsadas, com rupturas expressivas e lead time de entrega acima de dois dígitos.
Com o crescimento contínuo das vendas a Logística continuava sendo exigida e vivia em um cenário de constante mudança. Grandes varejistas deram o primeiro passo e criaram áreas exclusivas e dedicadas para o tratamento das operações de e-commerce devido ao novo perfil de consumo, ganhar credibilidade ainda era um fator preponderante.
Segundo o Ebit a evolução do faturamento no e-commerce brasileiro nos últimos anos foi crescente:
Hoje em dia, apesar de toda a evolução tecnológica, sabemos que o produto físico não pode ser despachado através da rede. Portanto, a Logística ainda é determinante para o sucesso ou fracasso das empresas que trabalham com o e-commerce B2C.
Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico não houve variação no tipo de Armazenagem utilizado, a maior parte das lojas virtuais ainda preferem fazer a própria logística devido ao custo mais baixo e maior controle sobre as operações. Contudo uma vantagem das empresas com armazenagem terceirizada é conseguir operar a partir de outros estados com menos complicações na partilha do ICMS.
Dados da mesma pesquisa informam que o maior responsável pelos custos logísticos no e-commerce é o Frete:
Práticas recentes estão quebrando modelos tradicionais pois buscam soluções economicamente mais viáveis do ponto de vista Logístico referente a questão Frete, como por exemplo:
Hoje em dia algumas premissas ainda se fazem presente para propiciar um ambiente saudável e de desenvolvimento na Logística voltada para e-commerce:
No e-commerce tudo está ligado a expectativa do cliente, mas principalmente porque seu concorrente está a 1 clique de distância de você. Portanto o que fará a diferença do seu negócio além do preço da mercadoria são seus diferenciais logísticos:
Qual seu prazo de entrega?
Qual o valor frete?
Qual seu índice de ruptura no site?
É possível trocar ou devolver? Como é o processo?
É possível acompanhar a trajetória do pedido?
Meu preço é competitivo? Qual é o impacto do custo logístico no valor dos produtos?
O e-commerce brasileiro deve crescer em 2018 15% em relação ao mesmo período do ano passado, a previsão é de R$ 69 bilhões de faturamento segundo os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. A Logística é a “máquina motriz” para esta constante evolução e seu desenvolvimento estabelece uma relação clara com o crescimento do negócio.
Após 28 anos de evolução no Brasil ainda encontramos parte significativa das empresas fora do comércio eletrônico. Neste cenário as consultorias são de grande valia pois ajudam a encurtar o caminho e colaboram na transição. Para nós é uma questão de longevidade, futuro dos negócios, sobrevivência.
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